Em Budapeste, fomos recebidos pela Melinda e pelo André. A Melinda é do interior da Hungria, mas mora em Budapeste há muitos anos. Em sua casa, os almoços e jantares contaram com uma variedade de comidas locais. Uma das minhas maiores alegrias em viajar está em ser recebida pelos moradores…

Camila Marchioro A poesia chinesa, com sua rica história e profundidade cultural, tem desempenhado um papel fundamental na expressão artística e filosófica ao longo dos séculos. …

Quando dizemos para alguém que vamos para a Hungria, mais precisamente para Budapeste, se a pessoa com quem conversamos já esteve por lá, não é estranho ouvir o seguinte comentário: “você precisa conhecer os banhos termais!” Diante de tantas recomendações e da empolgação das pessoas que já provaram o tal…

O crescente interesse de quem continue a caminhar pelas ruas dessa cidade de poetas pode levá-lo ao Palácio Sándor, no alto de um morro, ao lado do castelo de Buda, morada dos presidentes da Hungria. Apesar do nome, esse palácio não é uma homenagem ao Sándor Petofi, mas ao conde…

Quem chega a Budapeste com os olhos atentos logo percebe a quantidade invulgar de praças e monumentos dedicados a poetas. Aos poucos, a figura de Sándor Petofi aparece tantas e tantas vezes nos entornos de Buda e de Pest (sim, por muito tempo foram duas cidades separadas) que mesmo a…

Primeira crônica da minha série de crônicas de viagem. A CIDADE DO ESPELHO Essas Crônicas de Budapeste começam com uma estranha e breve passagem por Paris, para muitos conhecida como a cidade do amor e das paixões. O viajante que chega pelo aeroporto tem algumas possibilidades para ir até a…

Caminho em seus sapatos sujos de guerra Dentro deles mora sua alma Envolvendo o suor dos meus pés Horizonte. seus olhos rolam na mesa tento encontrar sua voz na minha língua Desafiam-me, secretas sobre o símbolo duas catedrais de vidro + círculo sem perna uma única parede intacta + resumos de uma pedra = nosso sangue assovia a palavra ruína.

Eu tenho um coração pequeno, escondido, perdido na palma de minha alma. Eu tenho uma alma sedenta, salgada, serena na alma de minha mão. Eu tenho esta noite caída os uivos, lobas, papas os arquétipos das mães o leite das deusas Eu tive o batismo das fontes as rosáceas dos vitrais e também os cantos - indo e vindo nas paredes Tudo isso que ninguém já não entende mais.

Sobe o rio rumo ao topo, no seu barco, o calígrafo reflete centelhas de vidas passadas cruzando montanhas no sulco das águas cada monte uma sina. seu barco se equilibra recortando a luz vacilando na superfície, traçando uma linha rasgando seu próprio reflexo ainda antes que se construa atrás a sombra rúptil o ritmo…